Somos quase vivos, famintos em busca de nossa identidade, nossa nacionalidade que não é feita somente de futebol, samba e corrupção, nosso geito, nossa fala. Tudo parece tão feliz, mas essas atitudem calam o nosso sofriemento, nossa fome pela verdade. Somos feitos pelo sangue de heróis que morreram e se entregaram a uma causa, vivemos as consequencias destes atos heróicos que retumbantemente nos atingiram.
Se abrirem meu coração verão do que fui fabricado, tenho esperança, futuro pois não posso parar o que cresce dentro da minha gente, que é a verdadeiria liberdade que o mundo deveria conhecer, são diferanças que aprendemos a conviver, e passamos a suportar, não pelo medo ou aflição, mas pela indignação de ver quanta riqueza, quanta pobreza num mundo tão grande, numa pátria tão bela quanto a luz do dia. Sem lapelas, nem detritos seríamos primeiro mundo mas... Será isso que realmente queremos ser? ter inimigos e fazer guerras?
Somos pacíficos na memória, esquecidos na história, e nos negócios irreverentes, pois temos sempre um geito diferente de dar um geito para todas as coisas.
Se abrirem meu coração verão do que fui fabricado, tenho esperança, futuro pois não posso parar o que cresce dentro da minha gente, que é a verdadeiria liberdade que o mundo deveria conhecer, são diferanças que aprendemos a conviver, e passamos a suportar, não pelo medo ou aflição, mas pela indignação de ver quanta riqueza, quanta pobreza num mundo tão grande, numa pátria tão bela quanto a luz do dia. Sem lapelas, nem detritos seríamos primeiro mundo mas... Será isso que realmente queremos ser? ter inimigos e fazer guerras?
Somos pacíficos na memória, esquecidos na história, e nos negócios irreverentes, pois temos sempre um geito diferente de dar um geito para todas as coisas.
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