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sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Pobres tolos famintos


Somos quase vivos, famintos em busca de nossa identidade, nossa nacionalidade que não é feita somente de futebol, samba e corrupção, nosso geito, nossa fala. Tudo parece tão feliz, mas essas atitudem calam o nosso sofriemento, nossa fome pela verdade. Somos feitos pelo sangue de heróis que morreram e se entregaram a uma causa, vivemos as consequencias destes atos heróicos que retumbantemente nos atingiram.
Se abrirem meu coração verão do que fui fabricado, tenho esperança, futuro pois não posso parar o que cresce dentro da minha gente, que é a verdadeiria liberdade que o mundo deveria conhecer, são diferanças que aprendemos a conviver, e passamos a suportar, não pelo medo ou aflição, mas pela indignação de ver quanta riqueza, quanta pobreza num mundo tão grande, numa pátria tão bela quanto a luz do dia. Sem lapelas, nem detritos seríamos primeiro mundo mas... Será isso que realmente queremos ser? ter inimigos e fazer guerras?
Somos pacíficos na memória, esquecidos na história, e nos negócios irreverentes, pois temos sempre um geito diferente de dar um geito para todas as coisas.

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